quinta-feira, 4 de maio de 2017

Ibovespa fecha em queda com receio da Reforma da Previdência

Após o resultado da véspera, o mercado agora avalia quanto o governo terá de ceder para conseguir o apoio necessário para aprovar as novas regras previdenciárias.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta quinta-feira que o projeto de reforma da Previdência não pode ser fundamentalmente alterado daqui para frente e que as alterações que já ocorreram estão dentro de nível previsto.

O Ibovespa registrou queda de 1,86%, maior queda percentual desde 21 de março, a 64.862 pontos. O volume financeiro somou 9,2 bilhões de reais.


As ações da Vale fecharam em queda juntamente com Itau. Essas empresas reunidas pesam muito nas negociações do Índice, abaixo as cotações:

Vamos para os papeis que fecharam negativos -


Bradespar fechou em queda de -4,70%, a R$ 18,25. Banco do Brasil despencou 4,20% ações cotadas a R$ 32,36. Bradesco encerrou sessão negativo de 1,48%, a R$ 30,69. Santander despencou -2,07%, a R$ 62,44.

Petrobras Pressionada pela queda do petróleo no mercado internacional, as ações PN recuaram 3,95%, a R$ 13,60, as ações ON, cederam 2,70%, a R$ 14,06.

Vale despencou 3,82%, ações negociadas a R$ 24,44.
Usiminas derreteu 5,19%, a R$ 4,02. Gerdau recuou -2,20%, a R$ 9,35. . Itausa fechou em queda de -2,30%, a R$ 9,75. Embraer fechou em alta de 0,92%, a R$ 15,15. Cyrela também fechou em queda de 1,33%, a R$ 13,34. Cosan caiu -3,48%, a R$ 34,65. As ações ordinárias da Bovespa fecharam em queda de -1,08%, a R$ 19,30. Ambev fechou em alta de 2,53%, a R$ 19,03. Fibria fechou cotação negativa 2,26%, a R$ 28,49.

Mercado de Câmbio

Dólar comercial encostou em R$ 3,20, e fecha cotado a 3,18, alta de +0,77%. Esse é o terceiro avanço seguido da moeda norte-americana e o maior valor de fechamento desde 19 de janeiro quando fechou a R$ 3,20. Na sessão anterior havia subido 1,65%. Euro também fecha positivo +1,63% cotado a R$ 3,50

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