Expectativa era de alta, mas setor financeiro pesa sobre o Ibovespa

O principal índice da bolsa Brasileira recuou nesta quarta-feira, em meio a receios de investidores de que governo de Michel Temer não consiga aprovar a reforma da Previdência.

As principais influencias negativas foram as ações dos setores bancário e de metais, o Ibovespa fechou em queda de 1,51%, a 64.774 pontos. O giro financeiro da sessão somou 7,8 bilhões de reais.

Bancos pesam sobre o Índice 

O destaque maior foi do Santander que recuou 5,09%, cotação a R$ 26,13. Banco do Brasil cedeu 1,71%, a R$ 33,42 e recebeu oferta de 1,5 bilhão de dólares pelo Banco Patagônia. Itaú cedeu 1,83%, a R$ 38,01. Ainda no no setor bancário, Bradesco caiu 2,04%, cotação a R$ 32,10. Cielo também fechou em queda de 2,89%, a R$ 29,21. Cyrela fechou em queda de 0,60%, a R$ 13,22. Embraer cedeu 1,69%, a R$ 16,85. Lojas Americanas caiu 0,74%, a R$ 15,99.

Metalúrgicas, Mineradora e petroleira

No setor de metais, CSNA teve desempenho negativo, recuando 4,84%, a R$ 8,84. Usiminas cedeu 4,64%, a R$ 4,11, e Gerdau teve queda  de 3,89%, a R$ 4,69. A Vale PNA caiu 3,69%, a R$ 27,90. Petrobras até tentou se segurar na alta, mas acabou também fechando em queda de 1,89%, a R$ 14,57. As demais empresas como Ambev também fecharam em queda de 1,27%, a R$ 17,88. BB Seguridade fechou em queda de 1,68%, a R$ 28,76.

Câmbio 

O dólar comercial fechou esta quarta-feira em alta de 0,55%, cotado a R$ 3,11, após três quedas seguidas. Na sessão anterior a moeda norte-americana havia caído 0,55%. O Euro também fechou em alta de +0,77%,a R$ 3,33.